Olhando para a lua,
procurando
as almas frágeis da dor,
observando o mar de indiferença.
Eles se encontram e se chocam causando um flash no escuro, eles olham e se refletem em sua palidez etérea.
É conhecer e dançar ao ritmo da um coração batendo, implodindo a morrer para não fazer barulho.
Anchor a um corpo real, soldadas por laços com a terra, tentando um salto livre no ar, empurrada para o desconhecido do sonho.
A palidez torna-se púrpura, ao voar horizontes coloridos, o vácuo torna-se, cheio renovado vigor no esforço.
Mas a atração do mundo é mais forte, gritando quebra esse voo, almas pálida queda e olhar triste o caminho de volta.
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