Eu sou assim. Se eu estou com fome, eu como. Se estou com sede, eu bebo. Se estou com pressa, eu corro. Estou ligada a experiências passadas, mórbidas e melancólicas. Eu sempre vou para a frente, me sinto como um trem desgovernado que perdeu os freios desde sua partida.
Mas o 'sábio povo' me aconselhou a não correr. Não diga tudo o que você pensa. Faça as coisas por etapas. Eu não sei ... talvez eu devesse ouvir? Tomo um exemplo trivial.
Mas tudo aconteceu para mim de uma forma muito natural, calmo, eu segui o que queria o meu coração. Eu tenho feito errado? Eu não sei. Provavelmente o único resultado é trazer constrangimento para as pessoas, fazer com que ela escape, para dar-lhes a cultivar uma relação que teria boas premissas.
Mas então eu digo, mas o que eu fiz de errado? Nunca ofendi ninguém. Eu tenho que julgar a bondade do meu ato só pelos resultados que produz? Acho que não. Eu não vou ao redor, atingindo as pessoas ou falando mal. E acima de tudo, não tenho que me justificar a ninguém.
Eu digo e faço o que eu penso e sinto. E se as pessoas não podem voltar-me para fora, por muitas razões, só pode ser feliz se pudesse dar-lhes um sorriso, um momento de relaxamento, um momento de emoção séria e positiva, para a reflexão.
Eu dou o que sou e não vou preocupar com o que será. Se alguém quiser controlar-me, o trem é preenchido com alças grandes e confortáveis poltronas.
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