Hoje eu tenho um dia só para mim, na verdade é só mais um dia. Tenho a vitalidade de uma preguiça em hibernação. Durmo um pouco 'mais'. As pequenas dobras do meu rosto parecem achatar não aguento mais, os sulcos escuros ao redor dos olhos... parece o olhar de um panda com preguiça.
Devo escrever... eu não quero. Eu deveria arrumar alguns documentos e papeladas abandonados nas gavetas... eu não quero. Não tenho forças!!!!
Por agora eu não tenho uma história para contar, apenas por viver. Reflito com meus medos e lutas, uma luta que não termina, que não detém barreiras. Vencer não depende só de mim.
É fácil entender outras pessoas e tentar se fazer entender. Cada pessoa é um mundo em si mesmo, tem suas próprias idéias, características, fraquezas e incertezas. É difícil encontrar pontos em comum e devemos ter paciência.
Devo escrever... eu não quero. Eu deveria arrumar alguns documentos e papeladas abandonados nas gavetas... eu não quero. Não tenho forças!!!!
Por agora eu não tenho uma história para contar, apenas por viver. Reflito com meus medos e lutas, uma luta que não termina, que não detém barreiras. Vencer não depende só de mim.
É fácil entender outras pessoas e tentar se fazer entender. Cada pessoa é um mundo em si mesmo, tem suas próprias idéias, características, fraquezas e incertezas. É difícil encontrar pontos em comum e devemos ter paciência.
“Eu tento e não consigo encontrar. Eu quero e não posso. Tenho indigestão da alma.” Fernando Pessoa
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